Reunião de Crivella está no olho do furacão: Já se esperava isso!





O grupo de evangélicos que compõem a bancada evangélica no congresso e nas Assembleias Legislativas Brasil afora, bem como o número expressivo de representantes da “ nação bíblica” envolvidos na política vêm crescendo a cada dia. Talvez pela maleabilidade dos sermões da teologia da prosperidade, do apelo moral e ético  e status do ser “cristão”. Na realidade o número de evangélicos vêm aumentando em todos os setores da sociedade. Mas o que esperar de grupos defensores de uma fé às vezes excludente e separatista, quando chegam no poder? Privilégios e mais privilégios aos grupos por eles representados, não é? Foi esse  o motivo que levou há alguns anos atrás, os próprios pastores presidentes de denominações evangélicas a apoiarem seus pupilos a concorrerem a cargos eletivos, com a força de seus fiéis, os quais garantiram vitória a muitos dos tais! Agora, o prefeito do Rio de Janeiro, pré candidato a Deputado Estadual  pelo Rio de Janeiro teria sido pego de calças curtas ao defender privilégios aos seus “irmãos na fé”! – Que mal têm nisso? – Se esqueceram ou menosprezaram (ou demonizaram) a laicidade do Estado, permitindo bancadas  religiosas nos poderes legislativos e gabinetes religiosos no executivo?

 O que fazer se, a troco de aumento de votos para os seus candidatos, dia após dia os partidos assediam e convencem boas pessoas dos partidos religiosos  a embarcarem no trem da política partidária, que tem o dom de tornar desonestos e parciais aqueles que deveriam defender a moralidade, impessoalidade e imparcialidade?   




Falei!!

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