O Papa orienta à caridade


O conhecido pela Igreja Católica, "Santo Padre" (Papa Bento XVI), em plena praça de Milão, Itália, pediu aos presentes (cerca de 350 mil pessoas)  que as famílias ricas adotassem famílias pobres e as ajudassem. Foi no último sábado, 02 de Junho em um encontro certamente promovido pela própria Igreja. Essa sugestão não é ruim, e deveria  ser seguida por demais pessoas ricas, fazendo o bem, sem receber nada em troca,  a pelo menos uma outra família. Os afortunados de plantão, talvez dissessem:
 - "Eu já faço o bem". Pago os meus impostos, dou empregos a muita gente".
Pessoal, fazer o bem, é independente de pagar por obrigação os impostos, dar oportunidade a alguém e comprar-lhes as horas trabalhadas. Não quero aqui enaltecer alguém tão somente por uma recomendação, sendo que, na maioria das vezes nós não cumprimos aquilo que impomos, sugerimos e até mesmo obrigamos os outros a fazer. Tampouco quero aqui propor alguma solução mágica para o fim das injustiças terrenas. Deixo isso a quem realmente esteja apto, ao menos a mostrar uma "luz no fim do túnel". - Os religiosos e os políticos.
Na verdade, enfatizo que, os religiosos, cristãos ou pseudo-cristãos, precisariam apenas observar mais  a fundo o que diz a Bíblia, principalmente no Novo Testamento. Se espelhem nos "Atos dos Verdadeiros Apóstolos". Considerem outros trechos bíblicos, além dos que mencionam "vitórias, conquistas e dízimos". E não queiram ser tão sábios, a ponto de tentarem justificar o modo de vida da época (doavam-se uns pelos outros, consideravam comuns todas coisas, materiais e espirituais) pela perseguição que sofriam e pelas dificuldades que enfrentavam. Acredito que um capitalista que se preze, nunca será um cristão autêntico, e vice-versa. Fazer o quê não é? Ninguém é obrigado a ver!


Falei!!!!

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